terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Comentário ao trabalho realizado nesta Oficina de Formação
Para concluir os trabalhos até agora realizados, aqui vai uma reflexão sobre o trabalho desenvolvido ao longo desta formação.
As minhas saudações a todos.
Odete
domingo, 20 de dezembro de 2009
Unidade 7
Aqui vai o meu contributo para a última sessão online.
Tendo em atenção as noções indicadas no guião deste workshop pelas formadoras, sobre a distinção entre descrição e avaliação,na operacionalização do modelo de auto-avaliação no que se refere à utilização da linguagem em contexto de avaliação e de planificação de acções para a melhoria:
- Descrição – Dizer o que acontece, sem apreciações sobre os resultados nem referência ao valor da acção ou processo em causa;
- avaliação – Fazer uma apreciação baseada na análise de informação relevante e evidências. Frequentemente inclui a explicação das consequências de uma determinada acção ou processo.
A um bom enunciado avaliativo podemos fazer a pergunta “e depois?” – um bom enunciado avaliativo explica as consequências ou implicações (que podem ser negativas ou positivas).
1ªACTIVIDADE - Distinguir descrição de avaliação
1- De vários enunciados, indicar os que seriam descritivos e os que seriam avaliativos.
2- Melhorar os enunciados mais descritivos, transformando-os claramente em enunciados avaliativos (criação de hipóteses possíveis).
2ª- ACTIVIDADE- Distinguir enunciados gerais de específicos
1 - Analisar dois enunciados, apontando as suas fragilidades e propondo eventuais alterações que os transformassem em enunciados específicos e que concretizassem hipóteses reais de acções para a melhoria.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Unidade 6
Para este módulo, aqui vai o meu contributo.
A 1ª tarefa consistia em:
1. Elaborar um quadro que permitisse cruzar o tipo de informação resultante da auto-avaliação da BE nos seus diferentes Domínios com os Campos e Tópicos estabelecidos pela IGE, nos quais aquela informação deveria ser enquadrada.
A 2ª tarefa:
2. Tendo por base a amostra de Relatórios de avaliação externa que elegera,foi solicitado que fizesse uma análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das BE, nesses Relatórios.
A documentação para este Módulo foi também disponibilizada na plataforma do Moodle pelas formadoras, como aconteceu em todos os outros módulos.
Unidade 5
Partilho convosco os trabalhos referentes a este módulo.
A 1ª tarefa a realizar consistiu no seguinte:
1) Escolher um qualquer Subdomínio do Domínio D : Gestão da BE.
2) Construir uma tabela, em que a primeira coluna referia-se aos indicadores que integram o Subdomínio que escolhera;a segunda coluna,aos factores críticos respeitantes a cada indicador e a terceira aos instrumentos de recolha de evidências propostos pelo modelo, ou a outros que considerasse relevantes.
3) De seguida, deveria apreciar o tipo de instrumentos que indicara e analisar detalhadamente o teor ou tipo de conteúdo desses instrumentos;
4) Com base nessa análise dos instrumentos, deveria construir na quarta coluna “frases – tipo” que exemplificassem as evidências passíveis de serem obtidas a partir daqueles instrumentos, para cada um dos indicadores do Subdomínio escolhido.
A 2ª tarefa consistia no seguinte:
1) Tendo por base a minha prática empírica do conhecimento directo da BE da Escola sede do Agrupamento de que sou Professora-bibliotecária, e tendo por objectivo a melhoria dessa BE, deveria sugerir acerca do Subdomínio por que optara, justificando as minhas sugestões:
• Duas Coisas que considerasse que a BE devesse deixar de fazer;
• Duas Coisas que considerasse que a BE devesse continuar a fazer;
• Duas Coisas que considerasse que a BE devesse começar a fazer.
Trabalho apresentado no Forum 1
Trabalho apresentado no Forum 2
domingo, 13 de dezembro de 2009
Unidade 4
Cá estou de novo, para partilhar convosco o trabalho que realizei para este módulo.
- Foi solicitado que escolhesse, em alternativa, um dos seguintes Domínios/Subdomínios:
• A.2. (Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital)
• B. (Leitura e Literacia)
• C.1. (Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular).
-Escolhido o Domínio/Subdomínio deveria seleccionar dois Indicadores, um que considerasse de Processo e outro de Impacto/Outcome, e analisa-los detalhadamente.
- Em seguida, foi pedido que estabelecesse um Plano de Avaliação em profundidade daqueles dois Indicadores, recorrendo ao Texto da sessão, às Orientações para a aplicação do Modelo incluídas na versão actualizada do mesmo, disponível no sítio RBE, e ao texto de leitura complementar: Basic Guide To Program Evaluation.
Para o efeito escolhi o DOMÍNIO A / SUBDOMÍNIOS - A.2.3 / A.2.4. O Domínio A irá ser motivo de auto-avaliação mais aprofundada na BE da escola sede do Agrupamento de Escolas Bento carqueja.
- Clique aqui para o visualizar.
SABER MAIS - LEITURAS RECOMENDÁVEIS
Unidade 3
Tendo em atenção as seguintes considerações, incluídas no guião enviado pelas formadoras:
- A integração do processo de auto-avaliação no contexto da escola é crucial.
- A ausência de práticas de avaliação e também de uso estratégico da informação recolhida no processo de planificação e de melhoria tem estado igualmente ausente das práticas de muitas bibliotecas.
- Integrar o processo de auto-avaliação no processo de avaliação interna e externa da escola requer, também, envolvimento e compromisso da escola/órgão de gestão e uma liderança forte da parte do professor bibliotecário.
Foi solicitado que selecionasse uma de duas tarefas. Escolhi a 2ª que envolvia:
1 – Uma análise à realidade da escola, onde sou PB e à capacidade de resposta ao processo e uma identificação dos factores que considero inibidores do mesmo.
2 – Um plano de acção que contemplasse o conjunto de medidas necessárias à alteração da situação e à sua consecução com sucesso.
Realizei o seguinte trabalho para esta unidade.
- Para o visualizar, clique aqui.
Como 2ª tarefa fiz o comentário ao trabalho de um dos colegas.
- Comentário ao trabalho da colega Silvia Paula Fonseca.
Apresento também o comentário que o colega Carlos Oliveira fez ao meu trabalho.
SABER MAIS - LEITURAS RECOMENDÁVEIS
How good is your school library resource centre? Elspeth S Scott
Incorporating library provision in School Self-Evaluation
Getting the Most from Your School Library Media Program Ficheiro
Unidade 2
Agora gostaria de partilhar as tarefas da Unidade 2 em que fiz uma análise crítica ao documento do Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares, tendo em conta aspectos pedidos pelas formadoras.
Foram objectivos desta sessão:
• Perceber a estrutura e os conceitos implicados na construção do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.
• Entender os factores críticos de sucesso inerentes à sua aplicação.
Para este Módulo, foi pedido que realizasse uma de duas tarefas.
Escolhi a 2ª tarefa que consistia em fazer uma análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, tendo em conta os seguintes aspectos:
- O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria de melhoria. Conceitos implicados.
- Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares.
- Organização estrutural e funcional. Adequação e constrangimentos.
- Integração/ Aplicação à realidade da escola.
- Competências do professor bibliotecário e estratégias implicadas na sua aplicação.
Para visualizar este trabalho, clique aqui.
Para a 2ª parte da tarefa, seleccionei o contributo de uma das colegas e fiz um comentário fundamentado à análise efectuada.
- De seguida, apresento o comentário que fiz ao trabalho da colega Fernanda Lopes.
SABER MAIS - LEITURAS RECOMENDÁVEIS
Eisenberg, Michael & Miller, Danielle (2002)“This Man Wants to Change Your Job”, School Library Journal. 9/1/2002
Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice”. 68th IFLA Council and General Conference August.
Todd, Ross (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School Librarians”. School Library Journal. 4/1/2008.
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO - RBE -
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Unidade 1 -
Caras Formadoras e caros Colegas,
Foi com muito gosto que fiz este blog para partilhar convosco o estudo e a reflexão que fui realizando ao longo da oficina de formação sobre o Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares.
Foram objectivos desta sessão:
• Definir e entender o conceito de biblioteca escolar no contexto da mudança.
• Perspectivar práticas adequadas a estes novos contextos.
• Entender o valor e o papel da avaliação na gestão da mudança.
Partindo da leitura dos textos fornecidos e do conhecimento da biblioteca escolar, foi solicitado que perspectivasse a situação da mesma, identificando pontos fortes, fraquezas, oportunidades,ameaças e desafios principais que o professor bibliotecário e a biblioteca escolar enfrentam no contexto da mudança.
Deste modo, apresentei a seguinte tabela:
- Para visualizar a tarefa 1, clique aqui.
Como 2ª Tarefa,foi pedido que seleccionasse o contributo de um dos colegas e fizesse um comentário fundamentado à análise efectuada.
- Para visualizar o comentário que fiz ao trabalho da colega Manuela Feiteira, clique aqui.
SABER MAIS - LEITURAS RECOMENDÁVEIS:
Transitions for preferred futures of school libraries...
Reframing the Library Media Specialist as a Learning Specialist. Zmuda A. Harada V.
- Texto: El profesional de la información en los contextos educativos de la sociedad del aprendizaje: espacios y competencias, Tarragó, Nancy Sánchez (2005).
Empowering the Library Media Specialist as a True Partner in Student Achievement. ZMUDA (2006).
Impact as a 21st-Century Library Media Specialist. CREIGHTON. (2008).
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Formação: Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
Bem-vindos ao meu blog que criei para a oficina de formação denominada "Práticas e Modelos na Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares".
Esta formação teve início a 27 de Outubro de 2009, com uma sessão presencial, na Escola Secundária Avelar Brotero em Coimbra.
Seguiram-se 7 sessões online, colminando numa última sessão presencial a 22 de Dezembro também em Coimbra, nas instalações da DREC.