domingo, 20 de dezembro de 2009

Unidade 7

Caras formadoras e caros colegas,

Aqui vai o meu contributo para a última sessão online.

Tendo em atenção as noções indicadas no guião deste workshop pelas formadoras, sobre a distinção entre descrição e avaliação,na operacionalização do modelo de auto-avaliação no que se refere à utilização da linguagem em contexto de avaliação e de planificação de acções para a melhoria:

- Descrição – Dizer o que acontece, sem apreciações sobre os resultados nem referência ao valor da acção ou processo em causa;

- avaliação – Fazer uma apreciação baseada na análise de informação relevante e evidências. Frequentemente inclui a explicação das consequências de uma determinada acção ou processo.
A um bom enunciado avaliativo podemos fazer a pergunta “e depois?” – um bom enunciado avaliativo explica as consequências ou implicações (que podem ser negativas ou positivas).


1ªACTIVIDADE - Distinguir descrição de avaliação

1- De vários enunciados, indicar os que seriam descritivos e os que seriam avaliativos.

2- Melhorar os enunciados mais descritivos, transformando-os claramente em enunciados avaliativos (criação de hipóteses possíveis).

2ª- ACTIVIDADE- Distinguir enunciados gerais de específicos

1 - Analisar dois enunciados, apontando as suas fragilidades e propondo eventuais alterações que os transformassem em enunciados específicos e que concretizassem hipóteses reais de acções para a melhoria.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Unidade 6

Caras Formadoras e caros colegas,

Para este módulo, aqui vai o meu contributo.

A 1ª tarefa consistia em:

1. Elaborar um quadro que permitisse cruzar o tipo de informação resultante da auto-avaliação da BE nos seus diferentes Domínios com os Campos e Tópicos estabelecidos pela IGE, nos quais aquela informação deveria ser enquadrada.


A 2ª tarefa:

2. Tendo por base a amostra de Relatórios de avaliação externa que elegera,foi solicitado que fizesse uma análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das BE, nesses Relatórios.

A documentação para este Módulo foi também disponibilizada na plataforma do Moodle pelas formadoras, como aconteceu em todos os outros módulos.


Unidade 5

Caras Formadoras e caros Colegas,

Partilho convosco os trabalhos referentes a este módulo.

A 1ª tarefa a realizar consistiu no seguinte:

1) Escolher um qualquer Subdomínio do Domínio D : Gestão da BE.
2) Construir uma tabela, em que a primeira coluna referia-se aos indicadores que integram o Subdomínio que escolhera;a segunda coluna,aos factores críticos respeitantes a cada indicador e a terceira aos instrumentos de recolha de evidências propostos pelo modelo, ou a outros que considerasse relevantes.

3) De seguida, deveria apreciar o tipo de instrumentos que indicara e analisar detalhadamente o teor ou tipo de conteúdo desses instrumentos;

4) Com base nessa análise dos instrumentos, deveria construir na quarta coluna “frases – tipo” que exemplificassem as evidências passíveis de serem obtidas a partir daqueles instrumentos, para cada um dos indicadores do Subdomínio escolhido.

A 2ª tarefa consistia no seguinte:

1) Tendo por base a minha prática empírica do conhecimento directo da BE da Escola sede do Agrupamento de que sou Professora-bibliotecária, e tendo por objectivo a melhoria dessa BE, deveria sugerir acerca do Subdomínio por que optara, justificando as minhas sugestões:

• Duas Coisas que considerasse que a BE devesse deixar de fazer;
• Duas Coisas que considerasse que a BE devesse continuar a fazer;
• Duas Coisas que considerasse que a BE devesse começar a fazer.

Trabalho apresentado no Forum 1

Trabalho apresentado no Forum 2

domingo, 13 de dezembro de 2009

Unidade 4

Caras Formadoras e caros colegas,

Cá estou de novo, para partilhar convosco o trabalho que realizei para este módulo.

- Foi solicitado que escolhesse, em alternativa, um dos seguintes Domínios/Subdomínios:
• A.2. (Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital)
• B. (Leitura e Literacia)
• C.1. (Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular).

-Escolhido o Domínio/Subdomínio deveria seleccionar dois Indicadores, um que considerasse de Processo e outro de Impacto/Outcome, e analisa-los detalhadamente.

- Em seguida, foi pedido que estabelecesse um Plano de Avaliação em profundidade daqueles dois Indicadores, recorrendo ao Texto da sessão, às Orientações para a aplicação do Modelo incluídas na versão actualizada do mesmo, disponível no sítio RBE, e ao texto de leitura complementar: Basic Guide To Program Evaluation.

Para o efeito escolhi o DOMÍNIO A / SUBDOMÍNIOS - A.2.3 / A.2.4. O Domínio A irá ser motivo de auto-avaliação mais aprofundada na BE da escola sede do Agrupamento de Escolas Bento carqueja.
- Clique aqui para o visualizar.

SABER MAIS - LEITURAS RECOMENDÁVEIS

Unidade 3

Caras Formadoras e caros colegas,

Tendo em atenção as seguintes considerações, incluídas no guião enviado pelas formadoras:

- A integração do processo de auto-avaliação no contexto da escola é crucial.

- A ausência de práticas de avaliação e também de uso estratégico da informação recolhida no processo de planificação e de melhoria tem estado igualmente ausente das práticas de muitas bibliotecas.

- Integrar o processo de auto-avaliação no processo de avaliação interna e externa da escola requer, também, envolvimento e compromisso da escola/órgão de gestão e uma liderança forte da parte do professor bibliotecário.

Foi solicitado que selecionasse uma de duas tarefas. Escolhi a 2ª que envolvia:

1 – Uma análise à realidade da escola, onde sou PB e à capacidade de resposta ao processo e uma identificação dos factores que considero inibidores do mesmo.
2 – Um plano de acção que contemplasse o conjunto de medidas necessárias à alteração da situação e à sua consecução com sucesso.


Realizei o seguinte trabalho para esta unidade.

- Para o visualizar, clique aqui.


Como 2ª tarefa fiz o comentário ao trabalho de um dos colegas.

- Comentário ao trabalho da colega Silvia Paula Fonseca.

Apresento também o comentário que o colega Carlos Oliveira fez ao meu trabalho.

SABER MAIS - LEITURAS RECOMENDÁVEIS

How good is your school library resource centre? Elspeth S Scott

Incorporating library provision in School Self-Evaluation

Getting the Most from Your School Library Media Program Ficheiro

Unidade 2

Caras Formadoras e caros colegas,

Agora gostaria de partilhar as tarefas da Unidade 2 em que fiz uma análise crítica ao documento do Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares, tendo em conta aspectos pedidos pelas formadoras.

Foram objectivos desta sessão:

• Perceber a estrutura e os conceitos implicados na construção do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares.
• Entender os factores críticos de sucesso inerentes à sua aplicação.


Para este Módulo, foi pedido que realizasse uma de duas tarefas.
Escolhi a 2ª tarefa que consistia em fazer uma análise crítica ao Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, tendo em conta os seguintes aspectos:

- O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria de melhoria. Conceitos implicados.
- Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares.
- Organização estrutural e funcional. Adequação e constrangimentos.
- Integração/ Aplicação à realidade da escola.
- Competências do professor bibliotecário e estratégias implicadas na sua aplicação.

Para visualizar este trabalho, clique aqui.

Para a 2ª parte da tarefa, seleccionei o contributo de uma das colegas e fiz um comentário fundamentado à análise efectuada.

- De seguida, apresento o comentário que fiz ao trabalho da colega Fernanda Lopes.

SABER MAIS - LEITURAS RECOMENDÁVEIS
Eisenberg, Michael & Miller, Danielle (2002)“This Man Wants to Change Your Job”, School Library Journal. 9/1/2002

Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice”. 68th IFLA Council and General Conference August.

Todd, Ross (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School Librarians”. School Library Journal. 4/1/2008.

MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO - RBE -

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Unidade 1 -

Caras Formadoras e caros Colegas,

Foi com muito gosto que fiz este blog para partilhar convosco o estudo e a reflexão que fui realizando ao longo da oficina de formação sobre o Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares.

Foram objectivos desta sessão:

• Definir e entender o conceito de biblioteca escolar no contexto da mudança.
• Perspectivar práticas adequadas a estes novos contextos.
• Entender o valor e o papel da avaliação na gestão da mudança.



Partindo da leitura dos textos fornecidos e do conhecimento da biblioteca escolar, foi solicitado que perspectivasse a situação da mesma, identificando pontos fortes, fraquezas, oportunidades,ameaças e desafios principais que o professor bibliotecário e a biblioteca escolar enfrentam no contexto da mudança.
Deste modo, apresentei a seguinte tabela:

- Para visualizar a tarefa 1, clique aqui.

Como 2ª Tarefa,foi pedido que seleccionasse o contributo de um dos colegas e fizesse um comentário fundamentado à análise efectuada.

- Para visualizar o comentário que fiz ao trabalho da colega Manuela Feiteira, clique aqui.


SABER MAIS - LEITURAS RECOMENDÁVEIS:

Transitions for preferred futures of school libraries...

Reframing the Library Media Specialist as a Learning Specialist. Zmuda A. Harada V.

- Texto: El profesional de la información en los contextos educativos de la sociedad del aprendizaje: espacios y competencias, Tarragó, Nancy Sánchez (2005).

Empowering the Library Media Specialist as a True Partner in Student Achievement. ZMUDA (2006).

Impact as a 21st-Century Library Media Specialist. CREIGHTON. (2008).

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Formação: Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares

Caras formadoras e caros colegas,

Bem-vindos ao meu blog que criei para a oficina de formação denominada "Práticas e Modelos na Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares".

Esta formação teve início a 27 de Outubro de 2009, com uma sessão presencial, na Escola Secundária Avelar Brotero em Coimbra.

Seguiram-se 7 sessões online, colminando numa última sessão presencial a 22 de Dezembro também em Coimbra, nas instalações da DREC.